11 dezembro, 2010




Que esta minha paz e este meu amado silêncio

Não iludam a ninguém
Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta
Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios
Acho-me relativamente feliz
Porque nada de exterior me acontece...
Mas,

Em mim, na minha alma,



Pressinto que vou ter um terremoto!


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